Esta história é baseada em fatos reais. Qualquer semelhança com a sua vida não é mera coincidência. Afinal, quem nunca se viu como a personagem-título ai de cima? Está na hora de pôr a mão na consciência... Quer uma mãozinha (fechada) da Sara? Vamos lá!
Quem me conhece sabe que nasci com uma espécie de mutação genética que me permite poupar boa parte do que recebo. É assim desde criança. Mas observando ao meu redor percebi que é possível desenvolver essa habilidade sem ter que passar por nenhuma experiência bioquímica radical. Serei prática e se quiserem aprofundar os tópicos, mandem mensagens ou comentem o post.
1 - Acompanhe semana a semana todos os gastos. Isso facilita na hora de saber se pode ou não comprar. Existe um serviço ótimo chamado extrato bancário que pode revelar tudo o que sai da sua conta. Não é muito novo, mas tem gente que nunca olhou pra ele. Dica: não deixe seu extrato se sentir abandonado, ele costuma ser sensível e as vezes vingativo...
2 - Se não pode comprar, evite os paraísos das compras! "Ah, mas eu só vou ao cinema", você vai dizer. Não se engane. E se por acaso a visita ao Shopping for imprescindível, tire dinheiro, deixe o cartão em casa e seja feliz com o que tem!
3 - Tente ok? Fazer uma continha mental de quanto aquela blusinha, aquele brinquinho, aquele sapatinho em promoção podem custar a longo prazo. Só R$99,00? Nada disso... Os R$99,00 hoje, mês que vem e no outro serão R$1.188 no final do ano e R$16.305,18 em dez anos! Espantada? Antes tarde do que nunca!
4 - Essa pode doer em algumas pessoas, conheço gente que precisou de terapia, mas é o meu papel: Sem sonhos não se conquista nada e não se guarda dinheiro. Crie metas a curto, médio e longo prazo e imagine-se usufruindo dessas metas de consumo. Separe dinheiro para cada uma delas e só depois gaste o que sobrou. Parece difícil, mas o sabor da conquista, vá por mim, é a melhor recompensa para tamanho esforço!
Pense a respeito e seja feliz!